ALGUMAS CONCLUSÕES:
1.
A sorte é que eu gosto do que eu faço. Se eu não gostasse provavelmente já teria morrido. Para fazer as coisas que eu faço, com o envolvimento que eu faço, só tendo alguns pinos totalmente frouxos.
2.
Cada vez mais acredito que tomei a decisão mais acertada no episódio Pimienta. Estou muito feliz e aconteça o que acontecer no futuro, tenho orgulho da galera que me apoiou e que acredita em mim, no meu trabalho e na minha postura.
3.
Nem sempre o rótulo é o que importa. Às vezes vale muito mais uma marca desconhecida, imprevista, uma roupa comprada em brechó num momento de impulso do que algo certo, rotineiro, diário e burocrático. Muitas vezes, fazer o convencional com caráter de inusitado é muito melhor e o rótulo tira a beleza do desconhecido. Um brinde ao surpreendente, ao não-planejado, à noite fria de terça!
4.
O momento de transição pelo qual passa o Grupo Peixe Vivo para a sede do Instituto Viver é um desafio pelo qual o grupo precisava passar nesta nova empreitada. Uma nova semente plantada num outro solo, mais fértil e promissor do que o primeira. E que assim seja!
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