terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ecos do CAT (AULA 2)

Meu fôlego se foi. Nervosismo e suor gélido. Apenas um texto, homem de Deus; Leitura horrível, mas com emoção.

Semear é bom. Colar e compartilhar impressões e anseios numa caixa: (um, outro, alguém, mais um, um outro, mais alguém, outro um, alguém mais, mais outro, outro alguém = NÓS)

Cantar é demais. Sobe o tom, volta oitava abaixo, canta mais uma, mais duas e mais três que "a minha força é do Rei Sebastião, minhas correntes são pesadas, meus irmão..." podia não acabar mais...

Intervalinho, lanche natural vindo de casa, coca quente (cabeção) integração com a galera. Só coisa saudável. Uma ou outra bolachinha. Tá bom, biscoito!

Corpo: onde está o meu? Maior provocação: ele dói? negocia com ele? Sempre tinham me dito pra forçar a barra. Mas se você força, a percepção se altera. Você não se doa. Abre um HD novo para essa nova informação de corpo. Pesquisar esta palavra. Ideoknesis. Pode buscar uma posição de conforto e dá um jeito de se arrumar. Uma camisetinha no chão para aliviar a dor no pé ajuda. Teste na hora. Não é que é verdade?

Esta é a coluna. Troço estranho. Parece mesmo um dinossauro. Eu tenho uma? Puxa! É assim? Só sinto uns pontinhos, a ponta do iceberg.



Eba, massagem! Pode deitar primeiro. A coluna: os músculos e os ossos. Minha mão tremendo de tanto esforço. Mais uma vergonha. Quero meu corpo de volta, puta merda. Primeiro a perna, agora a mão. Agora é a minha vez. Muito bom. Um ou outra dor vem para que não haja dores mais duras. Há tempos não sentia as costas tão relaxadas. Bom demais.

Tipo uma partilha, sabe? Preciso contar que foi importante para mim. Olharam pra mim e se preocuparam com meu corpo. Sempre foi:: senta aí do jeito que der. Se doer, dá um jeito. Nada disso, vê um tijolinho de E.V.A.(.) A camisetinha funciona mesmo. E mais uma vez vou eu enfrentar meu corpo. A Lídia vai se orgulhar de mim um dia.

Tudo ecoa até agora, mas a lombar voltou a doer, puta merda! Falta muito para a próxima terça?