Nunca consegui fazer um diário. Muitas vezes quis em minha adolescência fazê-lo, mas esbarrava em dois problemas: 1: nunca fui muito caprichoso; 2: nunca tive muita disciplina. Com a vinda da internet e o aparecimento dos blogs, logo ingressei nesse mundo. Tive e tenho vários blogs. Este aqui, meu blog pessoal, mantenho-o desde o final de 2007. Antes havia outros que eu não sei onde foram parar. Chegaram então as redes sociais e o facebook tomou o espaço deles como o meio onde mais se publica informações pessoais e até eu costumo publicar mais coisas lá do que aqui. Sinto, porém, que para algumas coisas, o facebook não é a melhor das ferramentas pois expõe demais a vida e tudo o que é dito fica instantaneamente visível a todos.
E às vezes sinto a necessidade de deixar algo registrado, quase de manter um diário. Vez por outra eu volto para reler e este espaço é o ideal para isso, pois o que posto aqui, não divulgo constantemente e só encontra quem o garimpa. Para desabafar é um lugar muito melhor do que a porta aberta que é o face. E certas vezes preciso desabafar, deixar organizado meu material e, ao mesmo tempo, evitar que muita gente leia. Poderia até deixar este blog fechado, mas também não é este o propósito. Não é que não quero que ninguém o leia. Quero que poucas pessoas o vejam. Quem escreve, mesmo que negue, sempre pressupõe um leitor, mas ás vezes prefiro deixar essas reflexões para aqueles que a procurarem. E vamos a elas:
Não ando bem, não ando num momento muito bom. O ano tem sido bastante positivo, embora ano ímpar (sempre tenho problemas com eles), mas recentemente, há mais ou menos uns 20 dias, as coisas, pelo que parece, deram uma bagunçada feia. Ando meio descrente de algumas pessoas, de mim mesmo e do trabalho que faço. Volto a pensar que talvez ele não tenha tanta importância assim. Por mais que eu me esforce, me estrague, estoure, parece que a maioria das pessoas simplesmente não se importa. Se eu parasse hoje com tudo, faria mesmo falta? Volto a pensar que não... Às vezes fico pensando que vivo uma mentira. Que o que prego e idealizo em meu trabalho é uma ilusão. Que o "Preciso de você.", "Pode contar comigo" é nada mais do que frase vazia, repetida sem sentido e valor.
Mas não posso parar... simplesmente não posso, infelizmente. E quando preciso ficar melhor, as coisas pioram.
Sei que muita gente acaba encontrando meu blog por pesquisar Mecânica Quântica e Ressonância Harmônica. Creio em tudo o que digo numa postagem anteriores, mas sou humano e nem sempre consigo manter toda a positividade. Fazer o quê?
Tudo o que queria era parar tudo neste exato momento. Parar com todos os ensaios, todos os projetos, todas as aulas e sumir para uma praia, para o meio do mato ou para dentro de uma caverna ou buraco. Mas se eu não posso, vou ficar aqui e seguir fazer o que é necessário, mesmo descrente, desiludido e desanimado.
Assim foi...
Não ando bem, não ando num momento muito bom. O ano tem sido bastante positivo, embora ano ímpar (sempre tenho problemas com eles), mas recentemente, há mais ou menos uns 20 dias, as coisas, pelo que parece, deram uma bagunçada feia. Ando meio descrente de algumas pessoas, de mim mesmo e do trabalho que faço. Volto a pensar que talvez ele não tenha tanta importância assim. Por mais que eu me esforce, me estrague, estoure, parece que a maioria das pessoas simplesmente não se importa. Se eu parasse hoje com tudo, faria mesmo falta? Volto a pensar que não... Às vezes fico pensando que vivo uma mentira. Que o que prego e idealizo em meu trabalho é uma ilusão. Que o "Preciso de você.", "Pode contar comigo" é nada mais do que frase vazia, repetida sem sentido e valor.
Mas não posso parar... simplesmente não posso, infelizmente. E quando preciso ficar melhor, as coisas pioram.
Sei que muita gente acaba encontrando meu blog por pesquisar Mecânica Quântica e Ressonância Harmônica. Creio em tudo o que digo numa postagem anteriores, mas sou humano e nem sempre consigo manter toda a positividade. Fazer o quê?
Tudo o que queria era parar tudo neste exato momento. Parar com todos os ensaios, todos os projetos, todas as aulas e sumir para uma praia, para o meio do mato ou para dentro de uma caverna ou buraco. Mas se eu não posso, vou ficar aqui e seguir fazer o que é necessário, mesmo descrente, desiludido e desanimado.
Assim foi...
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