Preciso encontrar formas mais criativas de postar minhas reflexões. Mas vamos lá:
Alongamento neste corpo, seu banana. Muitos cocos, alguns de roda, outros de embolar minha cabeça de melão. Todos deliciosos. Passos do coco como pisadas em cacau. Músicas gosto de terra e fruta tirada do pé. Sanfona de som laranja, olhares de jabuticaba e uva verde. Cantorias, e melodias sabor goiabada. A minha tinha um ou outro cristal que endureceu a boca. Quase não soltei direito. Fiquei meio amarelo-manga. Pandeiro, aprendendo a gostar e saborear aos poucos. A casca é chata de tirar como lichia, mas o gosto de estar aprendendo é tão bom...
Lanche sem fruta. Cada vez menos saudável.
Aula da doce tica. Coluna, a semente que está lá dentro. O caroço do abacate. O observador apenas contempla e se deslumbra com o amadurecer do corpo do colega. Aprende a ouvir a polpa que há dentro de você. Pega o corpo do colega e amassa feito mamão e abacate. Cada pedaço, cada caroço, amassa, amassa e amassa as costas do coleguinha. Logo aparece o suco ou a papa. O legal é quanto a gente sente a nossa polpa o nosso caroço e deixa de ser só casca. Aí vem a intuição e diz coisas para quem quer ouvir. Deixa de ir e perguntar para o médico. Responde você primeiro e depois vai perguntar para ter certeza. Não deixa a fruta passar e cair do pé.
É toda essa delícia aí. Tem até mais coisa, mas tirei a casca e saboreei o mais gostoso dessa maçã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário