Bastante reflexão, mas pouca coisa em palavras, creio eu.
Aula do Lincoln: Leitura de um trecho do livro "Os cocos" de Mário de Andrade. Muito bom conhecer o lado pesquisador do autor de Macunaíma. Gostei demais. Fiquei curiosíssimo pela história de Chico Antônio, um mestre do Coco. Preciso preciso ver se encontro o filme "Chico Antônio, um herói com caráter." Criação das músicas através dos escritos do grafite. É interessante perceber como cada um de nós trabalha em grupo. Neste momento, prefiro ceder a procurar um embate de idéias desnecessário. Nossa apresentação foi, digamos, não muito assertiva, mas o mais importante é o processo.
Instalação do Alê: O Contraste entre a violência infantil e a alegria do circo, que remeteu alguns à infância. Subi para a brincadeira e me vesti de guerreiro, com uma espada na mão. Senti-me um Dom Quixote. Não conseguia tirar dos olhos a visão dos problemas e da violência infantil. Enquanto os outros brincavam, apontava minha espada em direção da platéia, onde estavam as informações violentas.
Durante a reflexão senti-me um pouco incomodado. Tenho sentido que as discussões em certo momento tornam-se redundantes, o que me faz perder o foco. Pode ser uma impressão pessoal.
E, não sei, em contraste com a última aula, senti-me não tão bosta assim. Passei até a gostar mais de mim após o dia de hoje. Às vezes pareço um peixe fora d´água, é verdade. Nada demais. É um estranhamento bom e até necessário para mim. Sabe quando a gente viaja para lugares maravilhosos e passamos a gostar mais ainda de nossa casa quando retornamos? Pois é... Acho que amanhã chegarei com esta sensação ao ensaio do Brinquedo Torto. É bom conhecer outros mundos, mas voltar para casa é maravilhoso.
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